Água Negra ("Águas Passadas" em Portugal), do diretor brasileiro Walter Salles, é com certeza um dos filmes que não valem ser classificados como terror. O filme se daria melhor como drama, ou algo parecido. De qualquer forma, vamos começar: o filme começa apresentando uma família destruída; mãe e pai brigam pela filha, Ceci (Ariel Gade).
A mãe consegue sua guarda temporariamente, e a leva pra procurar um apartamento para morarem. Aí, elas chegam na ilha de Roosevelt, extremamente deprimente, principalmente pela chuva que não pára nunca! aí, a mãe, Dahlia (Jenifer Connely), acha um apartamento, também super-deprimente; mas acaba cedendo pelos pedidos da filha e da pressão clássica do corretor.
Enquanto o processo do divórcio vai rolando, Dahlia percebe coisas estranhas naquele prédio caindo aos pedaços: goteiras no elevador, barulhos estranhos no apartamento de cima e uma enorme e horrenda goteira em seu próprio quarto. Isso, entretanto, não é motivo para pânico, e Dahlia sai atrás de alguém para cosertar o teto.
Ceci, entretanto, passa a ter uma amiga imaginária na escola, a Natasha. Coisas estranhas acontecem, blá blá blá, e ponto! acabou a sinopse, assista o filme para descobrir o que vem depois! Conclusão:
- O filme, como disse, não deveria ser da seção Terror, pois é tão morno que se torna entediante; jorram cenas previsíveis
- A atriz Jenifer Connely é ótima, mas como seu papel a exigia que fosse uma zumbi-sonâmbula, ela não pôde fazer muita coisa...
- O final foi um pouco interessante, mas poderia ser muito melhor
- A única cena merecedora de aplauso foi cortada do filme (mas você pode vê-la no Bônus!!!)
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